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Hipnose Clínica


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A Hipnose Clínica é um conjunto de técnicas que proporcionam um estado modificado de consciência permitindo aceder a conteúdos inconscientes, vivências, experiências e crenças negativas que de algum modo estão a afetar o momento presente do paciente.

Em hipnoterapia, o estado de transe hipnótico é um estado de concentração profunda e absoluta durante o qual o paciente foca a sua atenção no que é dito, mantendo-se sempre consciente (nunca perdendo o controlo de si mesmo nem faz nada contra sua vontade).

O uso da hipnose como técnica psicoterapêutica revela enorme potencial, possibilitando a identificação e reprogramação de registos, memórias e crenças negativas que prejudicam a qualidade de vida e a saúde, sendo por isso muito útil para:

- corrigir comportamentos,

- potenciar capacidades,

- reforçar a autoestima e a autoconfiança e para

- facilitar o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal de forma saudável e harmoniosa.

Sendo muito importante termos perfeita noção que estamos perante uma abordagem natural e segura, que facilita a identificação e ativação dos recursos internos do paciente, recorrendo sempre à sua colaboração ativa. Como tal, o terapeuta deve ser sempre encarado como um facilitador, que poderá ajudar o paciente no seu processo de mudança e de promoção do seu desenvolvimento e equilíbrio, mas a resposta/solução está em na pessoa que está a ser analisada e não no analisador.

Para além disso, e ao contrário das crenças socialmente enraizadas, devemos ter consciência que não é possível hipnotizar alguém contra a sua vontade, sendo absolutamente necessário que a pessoa queira ser hipnotizada. Se esta não se permitir envolver, e não, não aceitar participar, libertando a sua imaginação perante as sugestões realizadas pelo profissional de saúde especializado, nada vai acontecer!

Ainda a este nível, é importante perceber-se que o paciente não vai dormir durante o processo terapêutico, apesar de poder parecer que sim (pelo facto, do seu corpo tender a ficar muito relaxado e imóvel, como se estivesse a dormir), porque a sua mente vai estar sempre particularmente focada e bastanteativa.

Sendo igualmente importante ter em consideração que o paciente não fica inconsciente durante nenhum momento do processo, porque apenas é induzida uma alteração do estado de consciência: da consciência de vigília (estado de alerta para o que acontece à sua volta) para a consciência hipnótica (centrada no seu próprio interior), ou seja, tal alteração não impedirá de forma alguma que o doente tenha perfeita noção do que lhe está a acontecer, fazendo nem dizendo nada contra a sua vontade.

Como tal, se por qualquer razão o paciente desejar sair do estado hipnótico em que se encontra, pode fazê-lo, simplesmente abrindo os olhos. E tal acontece porque não existe efetivamente perda de consciência, durante todo o procedimento hipnoterapêutico.

Feitas as consideração e os esclarecimentos alvitrados nos parágrafos anteriores, não restam dúvidas que estamos perante uma especialidade clínica que trabalha como nenhuma outra o inconsciente do paciente (acedendo a factos e acontecimentos do passado que podem estar a condicionar a vida presente), por ser capaz de provocar um estado alterado de consciência (cientificamente comprovado pelas alterações das ondas do EEG durante todo o processo) que não retira voluntariedade ao paciente que mantém o controlo absoluto sobre pensamentos, sentimentos, emoções e comportamentos.

Efetivamente, o grande beneficio de trabalhar com um doente em que seja instaurado um funcionamento cerebral do tipo alfa, consiste na expansão do volume informativo a que o paciente tem acesso, pelo facto do seu inconsciente estar mais relaxado e mais recetivo a dialogar (ainda que metaforicamente) como mundo externo.